Histórias contadas por instrutores e examinadores.
Um aluno morreu quando soube que tinha reprovado no exame de condução
O carro já estava parado quando o examinador lhe disse que tinha chumbado. O aluno tinha 60 anos, peso a mais e reflexos a menos e já era a terceira vez que falhava o exame de condução. Quando recebeu a notícia nem sequer reagiu. Aliás, manteve-se assim, parado e sem expressão, durante largos segundos. Até que o examinador se apercebeu que o aluno tinha tido um ataque cardíaco e estava morto atrás do volante.
Faixa reservada a transportes públicos
O examinador nunca esqueceu o aluno que percorreu toda a Avenida Gago Coutinho, em Lisboa, a entrar e a sair da faixa reservada a tranportes públicos. "Deixei-o fazer o caminho todo, da rotunda do Relógio até ao Areeiro e depois perguntei-lhe por que tinha feito aquilo." A resposta não podia ter sido mais desconcertante. "Porque é proibido pisar a palavra BUS."
E por isso fez o percurso todo aos "S"s.
Por que razão alguém buzina sempre que deixo o carro ir abaixo?
Uma aluna do Entroncamento ficava irritada porque sempre que deixava o carro ir abaixo havia alguém a businar. A explicação do instrutor:"A rapariga era gordinha e conduzia quase em cima do volante, por isso sempre que deixava o carro ir abaixo, batia com o peito no volante e aquilo apitava."
Nunca deixe um aluno sozinho, dentro do carro, com as chaves na ignição.
Como ainda faltavam alguns minutos para o início da aula, o instrutor ficou a conversar com os colegas enquanto o aluno entrava para o veículo. Quando olhou para trás, viu a carro a afastar-se, pela Avenida Almirante Reis, em Lisboa. "Ainda pensei que ele fosse parar mas a distância continuou a aumentar e tive de correr e entrar no carro em andamento." Tudo porque o aluno achou que conseguia tirar o carro da frente de outro, que estava a tapar. "Ficou tão nervoso que se esqueceu de como parar, se não o tivesse apanhado a tempo não sei o que teria acontecido."
Um assento quente e molhado
"Levei uma aluna, de quarenta e tal anos, a exame. Quando acabou e trocámos de lugar senti o assento quente e molhado. Com os nervos, tinha feito chichi."
Saiba mais pormenores na Revista Sábado, página 94.
Nenhum comentário:
Postar um comentário