Tenho andado a conversar com os meus botões sobre um episódio que foi noticiado, esta semana, relativo à fuga de um padre com uma jovem de 18 anos. Sou católica, como tal, os padres são pessoas que me merecem todo o respeito mas não deixo de vê-los como homens, tão normais como qualquer outro. Sou até de opinião, aliás, de que lhes deveria ser dada a faculdade de podem constituir família. Creio que não deixariam de ser bons padres se fossem, também, bons pais e bons maridos. É sabido de todos que muitos deles vão tendo "casos", às escondidas, durante anos a fio. Alguns acabam por ser pais de crianças a quem chamam sobrinhos e nunca chegam a ter a coragem que este jovem padre, de Celorico de Basto, acabou por demontrar ter. Limitam-se a pular a cerca durante a noite.
Este jovem de 26 anos decidiu fugir por amor mas, antes, teve a dignidade de pedir permissão à família de Fátima para namorar com ela. O pedido foi recusado. Em desespero de causa, despediu-se do arcebispo de Braga e partiu, com a sua amada. Foi bonito. Uma atitude de Homem. Estou certa de que esta história fez despontar uma pontinha de inveja em muitos corações. Que sejam muito felizes.
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