A afirmação é de Vítor Bento, economista, presidente da SIBS e conselheiro de Estado. “A prioridade está na situação financeira. Vamos ter de resolver, a bem ou a mal, os desequilíbrios financeiros, que atingiram um nível que é já muito preocupante, porque tem um potencial explosivo”.
Vítor Bento diz que “não temos essa consciência porque não há iminência do financiamento parar. Mas, se aceitarmos que estamos numa situação aflitiva, podemos fazer uma de duas coisas: ou entendermo-nos para tentar resolvê-la, ou esperar que seja resolvida externamente». JN, 5.5.2010
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