Sob o título "Gravando um arrojado destino para o Fado", o jornal começa por escrever que no início era Amália Rodrigues, destacando a carreira da antiga diva do fado, para passar à análise da última década e à "explosão de novas vozes", a maioria das quais femininas, na interpretação deste género musical.
Falando em renovação, num estilo resistente à mudança, o jornal refere o chamado "novo fado", catapultado para os palcos no século XXI e abrindo um espaço para corajosas experiências com o repertório, instrumentação e formas de cantar.
"Fora de Portugal, a fadista que mais se evidenciou no último ano foi Ana Moura, cujo contralto chamou a atenção dos Rolling Stones e de Prince", lê-se na edição on-line. DN|27.3.2011
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