22 de junho de 2011

O RegistoCriativo granjeou um novo seguidor

Seja bem-vindo Joaquim Nogueira
Obrigada por gostar deste blogue

O Joaquim é autor do livro "Lobices"
e do blogue com o mesmo nome.

Tenho por hábito agradecer a todos os que optam por ser  seguidores do RegistoCriativo. É, também, desta forma que acabo por perceber que algumas pessoas valorizam a informação que divulgo e o tempo que aqui passo.
Afinal de contas, este blogue não faria o menor sentido se assim não fosse. É um espaço criado por mim, é certo, mas pensado para todos vós.
Desta vez e porque fiquei rendida ao trabalho do Joaquim, optei por integrar, neste meu agradecimento, um texto que acabo de ler no "lobices-4".
Estou certa de que irão entender o motivo desta minha escolha.

"Quando sabemos que se ama?
… há dias escrevi-te dizendo as razões pelas quais te amo… escrevi dizendo, afinal, que te amo porque te amo… mais tarde comecei a pensar se existe um momento a partir do qual se começa a amar e se esse momento existe, como sabemos então que se ama?... disse-te também há tempos que o amor não tem tempo nem espaço pela simples razão de que o Amor apenas, é… vive, subsiste, existe, está… é algo definido, concreto mesmo não sendo físico nem metafísico, o Amor é algo que é… sendo assim, não tendo o Amor tempo nem espaço e sabendo nós que amamos, como se sabe que se ama?... dediquei todo o tempo da minha vida à procura do Amor, na busca constante do meu “Graal”, na demanda do porquê do se ser e do se estar e das razões pelas quais aqui estamos… durante todos esses anos procurei e um dia (não interessa quando porque o Amor não tem tempo nem espaço) descobri que o Amor está (é) em cada um de nós… não é nada que se descubra ou possua ou se encontre… ele, o Amor, está em nós mesmos… se ele está em nós então ele é nosso, de nossa pertença e faremos dele o que bem se quiser… daí que, quando afirmo as razões pelas quais eu te amo, estou ao mesmo tempo a dizer que te amo apenas porque sei que o Amor que está dentro de mim, passa para ti… deixa de ser “meu” e começa a “existir” em ti porque apenas e só, te doo esse Amor, numa entrega sem pedir troca… dando-o, sei que o dou e nesse momento passo a saber que te amo… assim, só existe uma única forma de sabermos se amamos (ou quando é que sabemos que estamos a amar), é sabendo que o Amor que estava em nós foi dado a outrem, entregue simplesmente, como dádiva… e esse Amor pode estar num simples gesto, num olhar, num acenar, num toque, num sentir, não se ser o que éramos e passarmos a ser de outrem… nesse momento, quando nos sentirmos parte do outro, saberemos que estamos a amar… em contrapartida, quando soubermos que fazemos parte de outrem também saberemos que estamos a ser amados… porque apenas e só, o Amor… é...”

2 comentários:

  1. ...sensibilizado pela publicação
    ...grato pela atitude
    ...beijinho

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  2. Boa noite Joaquim.
    O agradecimento é meu.
    Vou arranjar algum tempo para ver melhor o seu blogue. Adorei o que vi!
    Beijinho.

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