...ou melhor, vou tentar. Sim, não vá suceder o mesmo de ontem.
Aconcheguei-me no meu leito e eis que, quando estava prestes a pegar no sono...zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz... começo a ouvir um mosquito a sobrevoar o meu ouvido.
Fiquei possessa. Confesso. Não há nada que me enerve mais do que aquele som pavoroso. Pensei para com os meus botões. Beatriz, acalama-te. Acende a luz, mata o bicho e volta a deitar-te.
Acendi a luz, é verdade, mas não encontrei o mosquito. O malvado foi inteligente e escondeu-se. Voltei a deitar-me. Alguns minutos depois, lá estava ele...zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz.
Dei um salto da cama e revirei o quarto todo à procura de sua excelência. Já estava naquela fase em que, se o apanhasse, não o matava apenas.
Esborrachava-o todinho.
Esborrachava-o todinho.
Mais uma vez, o mosquito não se deixou ver. Sentei-me e esperei um pouco. Nada. Começei a desesperar. Estava cheia de sono e já era tarde. Tinha de acordar às 6:30h.
De repente, fez-se luz. Lembrei-me que tinha um repelente de insectos no armário dos medicamentos. Voei para a casa de banho. Protegi-me com o produto em questão e adormeci.
A verdade é que o mosquito não morreu. Ficou lá. E o mais certo é estar à minha espera. Oh God! É o terror.
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