A extinção actual de espécies ocorre a um ritmo de cem a mil vezes superior ao aceite como normal devido à actividade humana. A cada hora, desaparecem três espécies.
A extinção actual de espécies ocorre a um ritmo tão forte, que já levou vários cientistas a classificarem-na como a sexta grande extinção desde a origem da vida. A cada hora, três espécies desaparecem da face da Terra. Os custos associados aos danos ambientais e à extinção de espécies são estimados pelo Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP), entre 2,1 e 4,8 milhões de milhões de dólares por ano.
Entre os factores mais determinantes para a perda de biodiversidade e a modificação dos ecossistemas encontram-se as alterações no habitat. O uso do solo, a modificação física e a drenagem de água dos rios, a perda de recifes de corais, a exploração excessiva, com destaque para a pesca, a poluição e, claro, as alterações climáticas, concorrem para esta escalada anti-natura. Jornal de Negócios, 24.4.2010. Saiba mais aqui.
A extinção actual de espécies ocorre a um ritmo tão forte, que já levou vários cientistas a classificarem-na como a sexta grande extinção desde a origem da vida. A cada hora, três espécies desaparecem da face da Terra. Os custos associados aos danos ambientais e à extinção de espécies são estimados pelo Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP), entre 2,1 e 4,8 milhões de milhões de dólares por ano.
Entre os factores mais determinantes para a perda de biodiversidade e a modificação dos ecossistemas encontram-se as alterações no habitat. O uso do solo, a modificação física e a drenagem de água dos rios, a perda de recifes de corais, a exploração excessiva, com destaque para a pesca, a poluição e, claro, as alterações climáticas, concorrem para esta escalada anti-natura. Jornal de Negócios, 24.4.2010. Saiba mais aqui.
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