“Vive-se" uma batalha pela sobrevivência da união monetária europeia (...). Há interesses e forças, quer especulativas, quer políticas, e grupos de interesse do mundo anglo-saxónico interessados em testar até ao limite a resistência do euro (...). É certo que algumas economias mais periféricas, como a portuguesa, têm debilidades, mas isto é um ataque ao euro através da concentração nos elos mais fracos da cadeia. João Costa Pinto, presidente da Caixa de Crédito Agrícola e ex-vice-governador do Banco de Portugal, "Jornal de Negócios, 21-04-2010
21 de abril de 2010
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