O Cristiano no dia em que foi baptizado
Já tive oportunidade de escrever alguuns posts acerca dos meus sobrinhos(as) - tenho três sobrinhas, três sobrinhos e duas sobrinhas-netas.
Se vos disser que gosto de todos eles da mesma maneira que gosto do meu filho, não estou a exagerar. Acreditem.
É certo que têm características e traços de personalidade diferentes mas são todos amorosos e muito educados.
É nestas alturas que vamos tendo a noção do tempo. Ainda à bem pouco tempo atrás lhe mudava as fraldas...
Deixem-me falar-vos um pouco do Cris.
Começo por dizer que é um "miúdo" giro, muuuiiiito giro mesmo. Mas o que mais sobressai nele é, sem dúvida, a sua beleza interior. Tem uma calma que lhe permite enfrentar qualquer situação, por pior que possa parecer, com uma serenidade espantosa. Digna de inveja, até. É meigo, muito meigo. Honesto. De uma honestidade rara, nos dias que correm. Humilde. Uma qualidade que fica bem a qualquer um de nós. Educado, também.
Acreditem que 300 páginas não seriam suficientes para registar os seus bons predicados. Não, não estou a exagerar. Aliás, estava aqui a pensar num defeito que poderia apontar-lhe. Um só. Sabem que mais? É incrível mas, não encontro nenhum.
Não haja dúvida que é com muito orgulho que me refiro a ele desta forma. E, justiça se faça, sem pôr em causa as qualidades da minha irmã, o Cristiano herdou as características do pai. À algum tempo atrás não conseguiamos explicar por que razão os filhos se parecem tanto com os pais. A genética encarregou-se de nos fazer entender por que motivo nos parecemos mais com um dos nossos progenitores. O Cris recebeu como herança os genes do pai. Não apenas nas semelhanças físicas como também no feitio.
E ainda bem que assim foi porque o resultado é francamente positivo.
Que sejas sempre muito feliz sobrinho giraço. Onde quer que o teu pai esteja, e estou certa que acompanha o teu percurso de vida, está muito vaidoso por te ter como filho. Amo-te muito.
O Cris no dia da bênção das fitas.
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