Ontem andei tão atarefada que não consegui um bocadinho para vir aqui, dar-vos um olá.
Para além de ter tido um dia normal de trabalho e de estar com uma enorme gripe, ainda consegui aproveitar a hora de almoço para fazer depilação.
Ao final do dia, fui dar um corte ao cabelo e arranjar as mãos. Não, não fiquem com a ideia de que sou uma daquelas dondocas que andam sempre no spa e nos cabeleireiros e não fazem mais nada na vida a não ser comprar roupas, sapatos e carteiras. Nada disso. Sou obrigada a confessar que só arranjo o cabelo duas vezes no ano, quando entendo que está a precisar de ser cortado. E ainda assim, não é de bom grado que lá vou. Porque adoro o meu cabelo e custa-me imenso saber que vai ser cortado. Acreditem que cada tesourada que a Zélia lhe dá, é como uma facada para mim. O que me vai deixando tranquila, é saber que cresce depressa e que passado dois meses está do mesmo tamanho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário