Esqueça-se a habitual imagem do copista: os monges medievais, encerrados em salas a executar trabalhos de minúcia, foram substituídos por um "simples" braço mecânico e um avançado programa de computador. Este foi o robot que, durante doze semanas, 24 horas por dia, copiou os livros do Novo Testamento integralmente no Museu das Comunicações. A exposição "bios [Bíblia], a Palavra, as Pessoas e as Tecnologias" integrou as celebrações dos 200 anos da primeira distribuição de bíblias em Portugal. Veja aqui.
23 de janeiro de 2010
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