18 de março de 2010

E se começássemos pelo fim?

Nova exposição faz o caminho ao contrário: da contemporaneidade aos pintores do século XIX. Um Percurso, Dois Sentidos: a Colecção do Museu de Arte Contemporânea, da Actualidade a 1850, mostra a inaugurar hoje às 19.00, em Lisboa, começa com uma inevitabilidade: o visitante tem sempre de passar duas vezes pelo mesmo sítio para ver a exposição na totalidade. A montagem, cronológica, usou o pormenor a seu favor. A proposta do Museu Nacional de Arte Contemporânea (MNAC), agora sob direcção de Helena Barranha, é começar na actualidade e terminar na segunda metade do século XIX (data das primeiras peças da instituição). "E à medida que vamos avançando podemos ir percebendo os antecedentes históricos dos artistas", diz a responsável. Saiba mais aqui.

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