A compra dos blindados e restante equipamento considerado necessário para a segurança da Cimeira da NATO revelou-se um magnífico exemplo do que podem ser os negócios do Estado e no mau sentido. Aquilo que deveria ter sido uma compra programada transformou-se, por força da inércia, em algo que se suspeita não ter passado de mero expediente para equipar a PSP. E, pior ainda, dois dias após o final da cimeira é agora uma dor de cabeça para a polícia e para o Ministério da Administração Interna.
DN - 22.11.2010
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