A PSP reconhece que é atacada por armas com calibre de guerra em zonas urbanas de risco, localizadas nas áreas da sua responsabilidade. (...)
A presença deste tipo de armamento, de forma regular, nos bairros periféricos, não era, até agora, conhecida. O presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), José Manuel Anes, entende que "a única justificação para que a PSP tenha sentido a necessidade de comprar estes blindados é a de ter feito uma análise da situação e desta ter levado a previsão de acontecimentos muitos graves e violentos", que podem ser "expressão de descontentamento de massas". O responsável lembra que "em certos bairros há grupos de crime organizado que têm acesso a armas de grande calibre".
DN - 11.10.2010
DN - 11.10.2010
Nota minha: Parece-me bem. Pelo menos agora já não há desculpas para não responderem aos muitos pedidos de ajuda que são feitos e que vão ficando sem resposta em tempo oportuno.
Os agentes muitas vezes não comparecem aos locais onde há conflitos por medo, porque não dispõem dos recursos necessários para se protegerem. Para além disso, a lei não os protege, pelo contrário, tira-lhes poder. Se realmente o que está em causa é a segurança da população, venham de lá os carros blindados.
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