Tiago, de dois anos, foi arrancado do colo do mãe por um grupo de cinco jovens e atirado para uma ribeira. Tudo aconteceu na segunda-feira à noite, na ponte sobre a ribeira da Laje, em Rio de Mouro. Sandra, de 27 anos, ainda tentou resgatar o seu filho das águas geladas enquanto o grupo fugia. Em vão. "Ai, o meu bebé que o mataram gritava a mãe", enquanto eram feitas as infrutíferas manobras de reanimação. DN - 1.12.2010. Leia o artigo completo aqui.
Nota minha: Deus que me perdoe, mas não consigo deixar de ficar com o estômago às voltas. Que revolta!
Há casos que justificam a pena de morte. Este é um deles. Prisão perpétua para uma monstruosidade destas seria muito pouco. E não me venham cá com histórias que Portugal teve uma atitude exemplar quando aboliu a pena de morte. Tretas! Ponham-se no lugar desta mãe.
É óbvio que uma pena desta dimensão só poderia ser aplicada em casos flagrantes, que não deixassem a mínima dúvida quanto à prova do crime e em situações que pusessem em causa, de forma premeditada, a vida de outro ser humano.
Entendo que a aplicação da pena capital seria uma forma adequada de prevenir outros actos que atentassem contra a vida humana.
Há crimes horrendos, monstruosos, cometidos com requintes de malvadez. Casos de violações, nomeadamente de crianças, etc.
Como é evidente, não gostaria que houvesse aproveitamento da existência da pena capital, no nosso regime jurídico, para aplicação da mesma a questões de cariz político, de espionagem e a outras situações de menor gravidade ou que permitissem a eliminação de pessoas inocentes. Mas para casos da gravidade deste...devia existir a pena de morte sim!
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