Não resisto! Tenho de partilhar isto convosco.
Hoje tive conhecimento de uma história, daquelas que deixam boquiaberta até a pessoa menos susceptível a grandes espantos. E eu que cheguei a pensar que conhecia o enredo todo... afinal, não era conhecedora nem de um terço dos pormenores.
É evidente que não vou usar nomes verdadeiros nem vou levantar muito o véu, por respeito à pessoa que me pôs a par da situação. Apenas por ela, que é uma senhora decente e mãe de filhos, porque os restantes não merecem respeito nenhum. Aliás, para dizer a verdade eu nem sei se vou ser capaz de descrever o que me foi dito. É tudo tão complicado, que estou com sérias dificuldades em fazer a descrição daquilo que ouvi. Mas vou fazer um esforço.
A Maria é uma mulher casada, mas não se contenta com o que tem em casa. Resolve, então, dar umas "voltinhas" com alguns amigos e colegas.
O marido descobre que tem em casa uma bela bisca e resolve virar costas à "senhora".
Uma vez liberta e porque deve ser uma GRANDE maluca, a dita resolve disparar para tudo quanto é homem. Amigos e colegas de trabalho. Solteiros, casados, viúvos e amigados. Tudo serve!
Já toda a gente percebeu que ela gosta mesmo é de carne fresca.
O mais engraçado da história e que não tem piada nenhuma é que, ao fim de algum tempo, todos eles andam com uns chifres enormes, mas dão-se todos bem.
Elas são umas rameiras e eles não passam de uns veados (gosto desta expressão que os brasileiros usam).
Ali andam todos(as) felizes e contentes e nem percebem que, mal viram costas, desatam todos a rir e a chamar-lhes nomes. Pois, é que estas coisas acabam sempre por saber-se.
Não, mas o mais engraçado de tudo é que alguns deles(as) ainda se sentem com coragem para rir-se e fazer piadinhas dos outros que não se metem em "caldeiradas" dessas.
Os chifres que têm quase que batem no tecto, mas ali andam, sempre a rir!
Há com cada vida mais triste... meu Deus! É por estas e por outras que eu até prefiro não saber destas coisas. A minha amiga só dizia: tu não sabias? Eu não posso crer! Mas toda a gente sabe, Beatriz.