A Caixa Geral de Depósitos (CGD) já empregou 23 antigos ministros e secretários de Estado, o mesmo acontece em empresas em que o Estado é accionista, como a PT, EDP e Galp.
O trabalho que vem sendo publicado pelo Diário de Notícias (DN) sobre o estado do Estado conclui que ser antigo ministro é mesmo a melhor profissão.
Antigo chefe de gabinete, assessor, antigo secretário de Estado ou ministro é comum a descrição destes cargos nos currículos dos gestores de empresas públicas, normalmente usados como prateleiras douradas para homens e mulheres de confiança dos partidos políticos.
Na maior parte dos casos não têm conhecimentos nas áreas para as quais são nomeados mas ganham muito mais do que recebiam quando estavam nos ministérios.
Alguns tem salários mais altos que o primeiro-ministro, que podem chegar aos 20 mil euros/mês, com direito a carro de serviço, telemóvel e cartão de crédito. (...) TSF 13.1.2011
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